Era uma vez um velho carpinteiro
Para acabar com a sua solidão
Para que fosse o seu companheiro
E assim acalmar o seu coração
Construiu um boneco de madeira
Este senhor era o Gepeto
Que levou com ele, o boneco à feira
Chamou Pinóquio, ao seu lindo
boneco
E era de um menino, o seu aspeto
Eis que surge a sua fada
madrinha
Pô-lo a andar e a falar como se
fosse um eco
Fez esta a magia com a sua
varinha
Avisou-o que, se dissesse alguma
mentira
O seu nariz, começava a crescer
Ele não acreditou, e até sorrira
Era assim, que ele queria viver
Então apareceu um grilo falante
O Pinóquio contou-lhe uma mentira
Com um olhar muito desafiante
O grilo deu-lhe um raspanete
Porque o seu nariz começou-lhe a
crescer
O Pinóquio não gostava de estudar
E tinha muita pressa de viver
Só pensava de pelo mundo viajar
Mas para o circo teve de ir
trabalhar
Depois fugiu e foi parar ao mar
E engolido por uma baleia depois de
naufragar
Até que Gepeto o foi lá resgatar
Levou-o para casa, depois de o
avisar
Que a mentira tem a perna curta
Só dura, até ser apanhada pela
verdade
Esta é a verdade mais pura
E não é mentira, é a realidade
Sem comentários:
Enviar um comentário